Buenas...
No outro lado do mundo, tivemos um mercado asiático (na 1ª primeira metade da sessão) com um comportamento que poderíamos considerar positivo, afinal, as quedas foram pouco relevantes. Porém, passada a digestão do almoço deles, especialmente nas últimas horas, a queda se acentuou com o CSI300 fechando com 3,5% de baixa.
As velhas desculpas de realização de lucros após 10 sessões de alta... Houve também influencia a recomendação por órgãos reguladores para que os fundos evitem compras especulativas de ações.
Nas Zoropas temos uma melhora gradual desde a abertura com a recuperação dos metais e concretização da venda da Reuters como os destaques. Espanha e Inglaterra operam em alta enquanto Alemanha está estável e França em baixa.
O Petróleo (L.C.O.) apresenta certa volatilidade operando em alta de 0,95% cotado a US$ 62.40.
Na terra do Tio Sam, o CPI hoje é sem dúvida o principal indicador da semana porque um núcleo em linha ou abaixo do esperado amenizará um eventual desempenho negativo dos indicadores de atividade (que serão divulgados até sexta) retornando com a expectativa, de queda dos juros. Já um número acima do previsto agrava o impacto de um indicador negativo.
... e por falar em negativo, a TV americana CNN anunciou por engano no dia 10 a renúncia do presidente George W. Bush. Ao noticiar a saída do primeiro-ministro Tony Blair, a rede ilustrou a informação com a legenda "Bush renuncia".
Por aqui, a Iguatemi Empresa de Shopping Centers (Iesc) anunciou ontem que adquiriu, por R$ 25MM , 50% de um antigo concorrente em Campinas, o Galleria Shopping, O Indusval Multistock será a nona instituição financeira "de pequeno porte" na Bolsa e Vale do Rio Doce passou a Petrobras entre as empresas de capital aberto mais lucrativas da América Latina ( após 17 trimestres consecutivos de liderança da estatal de petróleo ) segundo levantamento da Economática.
Ufa...
Isso aqui não é para ser um "resuminho" ???
Bons negócios !
Um comentário:
A inflação americana ficou em 0,4% e 0,2% para o índice cheio e núcleo (exclui alimentação e energia) ante expectativas de 0,5% e 0,2% respectivamente. Em março as variações foram de 0,6% e 0,1%.
O impacto é positivo e deve determinar o rompimento do suporte de R$2,00 por dólar
Postar um comentário