O mercado asiático fechou em alta após uma manhã indefinida com destaque para os índices chineses que tiveram altas expressivas. Com a redução da expectativa do aumento dos juros que estão a 2,79%, uma inflação em torno de 3,00% e forte expansão da produção e investimento, o mercado acionário chinês deverá continuar em alta sustentável. Hoje o Governo voltou a acenar com a possibilidade de dar maior flexibilidade ao yuan que, caso aconteça, terá uma valorização mais acelerada com impacto positivo para os demais países exportadores.
No Japão tivemos uma produção industrial acima do previsto que acabou compensando a confiança do consumidor abaixo das expectativas.
Na Europa, temos Inglaterra, Alemanha e França em baixa com destaque para Roche, SAP e Credit Agricole e Espanha em alta com destaque para Gás Natural.
O Light Crude Oil Fut é cotado a US$ 62.81 (queda de 0,45%).
O cenário da economia americana continua dividido entre os dados positivos do mercado de trabalho e renda e o risco representado pelo desaquecimento do setor imobiliário (ontem nos resultados apresentados pelo NAHB ocorreu o seu pior desempenho desde 1991).
Se o desaquecimento do setor é o principal risco, ele por outro lado deve garantir a convergência do núcleo do CPI para a meta (1 a 2%) deixando o Fed livre para atuar caso seja necessário, sendo que o mais provável é um desaquecimento gradual com seu ápice neste segundo trimestre e recuperação em especial no quarto trimestre de 2007.
Para hoje lá fora teremos :
MBA Purchase Applications , Housing Starts , Industrial Production e o EIA Petroleum Status Report .
Para hoje o "baile" vai seguir dependente do cenário externo com a divulgação dos indicadores americanos...
E a doleta, heim ???
Bons negócios
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