Buenas !!!
Correrias familiares me levam ao famoso Ctrl "C" x Ctrl "V" do Blog do meu amigo Seagull ...
Wall Street
As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em queda nesta quarta-feira, por preocupações de que os problemas no mercado imobiliário podem piorar e prejudicar a economia, deixando investidores inquietos antes do feriado de Ação de Graças no país.
O índice Dow Jones recuou 1,62 por cento, a 12.799 pontos, menor fechamento desde abril. O Standard & Poor's 500 declinou 1,59 por cento, para 1.416 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq perdeu 1,33 por cento, a 2.562 pontos.
O índice Dow Jones recuou 1,62 por cento, a 12.799 pontos, menor fechamento desde abril. O Standard & Poor's 500 declinou 1,59 por cento, para 1.416 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq perdeu 1,33 por cento, a 2.562 pontos.
Bovespa
Com isso a Bolsa de Valores de São Paulo confirmou nesta quarta-feira sua segunda forte queda na semana, com o pessimismo do cenário externo ditando o ritmo do dia. O principal indicador da bolsa paulista, o Ibovespa, recuou 2,81 por cento, para 60.581 pontos, terminando a sessão no menor patamar de fechamento desde 4 de outubro. Na mínima do dia, o índice chegou a perder o patamar dos 60 mil pontos. O volume financeiro foi de quase 6,7 bilhões de reais.
Entre as poucas ações que subiram no Ibovespa ficaram as do setor de telecomunicações. Os papéis preferenciais da Vivo, por exemplo, registraram ganho de 2,3 por cento, a 9,78 reais. As blue chips Petrobras e Companhia Vale do Rio Doce, as mais negociadas do pregão, caíram 1,88 por cento e 3,09 por cento, respectivamente. A maior queda do dia foi da empresa de açúcar e álcool Cosan S.A., que despencou 13,9 por cento, para 20,65 reais.
Câmbio
O estresse nos mercados globais impulsionou o dólar nesta quarta-feira, e a moeda americana voltou a se aproximar do patamar de 1,80 real. A divisa subiu 0,62 por cento e terminou o dia a 1,778 real. Na máxima, o dólar chegou a ser negociado a 1,797 real no pregão à vista da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). A moeda registra alta de 2,3 por cento em novembro, mas a queda no ano ainda é expressiva --16,8 por cento.
O mercado de câmbio foi dominado pelo aumento da aversão a risco no exterior. Na visão dos investidores, a crise imobiliária e a alta do petróleo, que ficou a poucos centavos da marca de 100 dólares por barril, pressionam a economia norte-americana, que vê o crescimento desacelerar em meio ao aumento da inflação. Ao mesmo tempo, o prejuízo dos bancos com hipotecas de alto risco (subprime) ainda assusta o mercado, que não consegue estimar com exatidão o impacto sofrido pelo setor financeiro.
Risco-país
Essa convergência de fatores negativos derrubou as bolsas de valores em todo o mundo e empurrou o dólar ladeira abaixo ante outras moedas fortes, como o euro. O risco Brasil, que vinha sendo cotado nas últimas semanas abaixo de 200 pontos, escalou 11 pontos e atingiu 232 pontos-básicos.
Petróleo
Também pesou sobre os mercados o aumento do preço do petróleo, que chegou a ficar perto dos 100 dólares por barril em Nova York. Em Wall Street, ações de varejistas e de grupos industriais foram prejudicadas pelo receio do impacto de combustíveis mais caros sobre os lucros corporativos e sobre os gastos dos consumidores.
Informações da Agência Reuters
Hoje sem mercados americanos... somente balizamentos com demais bolsas europeias, o mercado continua pressionado... passível de eventuais ajustes positivos. Do lado do Sol Nascente, tivemos o mercado em baixa na maioria das praças, novamente espelhando as expectativas da desaceleração da economia yankee e reafirmação dos potenciais incremento nos prejuízos das Instituições Financeiras ... Não aguento mais escrever isso ... (rss).
Europa abriu nem tanto pessimista... Brent cotados a US$ 95,02 e os Futuros do Ouro próximos a US$ 805,00.
Nos contratos em aberto... bão... sei lá, entende ? Não venderam quase nada de posição comprada ontem... próximo a 540 contratos com uma posição de 69.045... já na ponta de venda... socaram novamente a butina, com 13.290 contratos totalizando mais de 109 mil contratos VENDIDOS... Pessoas fisicas compraram perto de dois mil contratos (...).
Bons negócios !
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