Uma semana marcada pela queda do Dólar comparada contra as demais moedas internacionais (obóvio, excluindo-se o Yen), turbinados pela relatório de emprego americano.
A partir da 5ª. Feira, o Dólar-Euro voltou para dentro dos intervalos que caracterizam o range de indecisão que os mercados globais ainda vivem.
Normalmente, quando ocorre uma interrupção de sequencias próxima a resistência (e a direção perde sustentação) os mercados poderão reverter e vir a testar os fundos da congestão (próximo a 1,375). Mas isso pra mim é apenas no curto prazo, visto que, podemos estar vindo testar a região de confluência dada pela retração x expansão de alta nessa região de 1,415. Se assim o for, target na próxima zona de confluência seriam nos níveis de 1,465.
Um fato interessante, que não pode ser descartado, é a valorização superior a 10 % dos títulos americanos de 10 anos nessa semana ! Os leilões por lá tem demonstrado forte demanda pelos CDB’s de “primeira linha”(tsc.tsc.tsc.)
Semana que vem, recheada de divulgações pelo mundo afora, tem nova reunião do FED e as reações dos mercados continuam surpreendentes!
Por aqui, refletindo o apetite aos emerging markets, continuamos reflexivos aos bons ventos.
Soa-me bastante estranho o fato das Commodities reagindo há algumas semanas lá fora e aqui, carros chefes do IBOV não refletiram concomitantemente. Seriam os vencimentos dos contratos de índice futuro que se encerram nessa semana ? E o nosso REAL ? Continua firme e forte ?
Chamo sua atenção para o PIB11 que se encontra em região de resistência, porém nesta última sexta feira, rompeu a máxima das últimas semanas, refletindo a entrada de capital estrangeiro que estamos vivenciando já há alguns meses...
Uma boa semana a todos, um feliz dia dos PAIS e bons negócios !
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