quinta-feira, 30 de novembro de 2006
Crude Oil - Jan 2007
Vamos atualizar o gráfico de 2ª Feira...
http://elucubracoesgrafistas.blogspot.com/2006/11/crude-oil-jan-2007.html
Chegamos em uma resistência no IFR... Parece-me que poderemos ter uma "aliviada" nos preços...
Isso não significa necessariamente a mudança na tendência... que seriam:
> reteste na perda da LTA ou
> a busca do fechamento do GAP ( em um mercado de extrema liquidez, muitos comprados ficaram com a brocha na mão)...
Suporte nos 62,0 e depois nos 60,50
Vamos periodicamente acompanhar os movimentos.
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
sábado, 25 de novembro de 2006
La Plata
Magnesita - Semanal
Contax
Ibovespa - Diario
Indice Futuro Semanal [Dolarizado]
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
CRB - Gráfico 120 min
quinta-feira, 23 de novembro de 2006
Doleta - Comercial
terça-feira, 21 de novembro de 2006
Mercado Americano
Boa Semana !
segunda-feira, 20 de novembro de 2006
S&P prevê o crescimento dos negócios no Brasil
20/11/2006 - Valor on line
O crescente interesse dos investidores internacionais pelo mercado brasileiro trouxe Kathleen Corbet ao país, no início de novembro, pela primeira vez desde que assumiu o comando da agência de avaliação de risco de crédito Standard & Poor´s (S&P), em abril de 2004. "O Brasil terá que tomar decisões difíceis. É preciso reduzir a dívida pública e os gastos e criar condições para o crescimento sustentável. Vamos monitorar o país de perto", disse Kathleen.
Bastante conhecida por seu índice de 500 papéis mais negociadas na Bolsa de Nova York, que influencia US$ 1,4 trilhão investidos em fundos, a S&P acaba de criar dois novos indicadores de mercados emergentes em que uma das principais estrelas é o Brasil. Um deles é o S&P Latin America 40, com ações das 40 maiores empresas da região, onde o Brasil tem 17 papéis e peso de 50%; o restante é dividido entre o México, Chile e Argentina. O outro é o S&P BRIC, 25% do qual é formado por ações de onze empresas brasileiras, e o restante é da Rússia, Índia e China.
"O Brasil é um país chave para nós há algum tempo", afirmou Kathleen. "As oportunidades aumentam à medida que crescem o mercado de capitais e os negócios com títulos da dívida e securitização", informou.
A S&P começou a atuar no Brasil em 1992, classificando inicialmente o risco de multinacionais. Em 1994, começou a avaliar o rating soberano; e, dois anos depois, o de empresas locais. O escritório brasileiro foi aberto em 1998, quando já emitia 60 ratings no país. Neste ano, até outubro, fez 800 avaliações, abrangendo cerca de US$ 30 bilhões em dívidas no mercado doméstico e internacionais. Além disso, analisa, em parceria com o Valor Econômico, 600 fundos de investimento e 145 fundos de previdência no Brasil.
A CEO da Standard & Poor's acredita que um negócio promissor no Brasil é o mercado de empresas médias, que buscam uma avaliação independente para apresentar a bancos ou se comparar com concorrentes. Esse serviço é tem um bom potencial nos mercados emergentes, acredita.
Conhecida pela agressiva expansão internacional imprimida à S&P, que hoje opera em 24 países, Kathleen afirmou ter optado pelo crescimento é orgânico e parcerias no Brasil. "O negócio de rating depende basicamente de pessoas. O que realmente nos diferencia é poder juntar o conhecimento local do mercado e das empresas e também o global, para avaliar mais amplamente a capacidade competitiva das empresas" , disse.
A S&P emitiu cerca de 500 mil ratings no ano passado, sendo 294 mil novos e 260 mil revisões. Foram atribuídos ratings a dívidas de cerca de 100 países, no período. As avaliações envolveram US$ 4,7 trilhões em dívidas. O total de dívida em aberto avaliado pela S&P é de US$ 34 trilhões.
Mais de 90% das empresas que lançam títulos de renda fixa nos Estados Unidos buscam a S&P para avaliar seus papéis. Mas, a executiva espera o aumento da competição, após o Congresso americano ter aprovado, em agosto, uma nova legislação para o rating.
A regulamentação vai substituir o sistema que vigora desde os anos 70 em que as próprias agências decidiam quais empresas podem oferecer esse serviço. Só conseguiram essa denominação cinco de 125 empresas que fazem alguma forma de rating. E a S&P e a Moody's dominam 80% do mercado.
Agora a Securities and Exchange Commission (SEC), a comissão de valores mobiliários americana, é que vai definir quais empresas podem ser consideradas agências de rating. Há também novas exigências para aprimorar a transparência. A S&P, disse Kathleen, já adotava como seu código de ética recomendações semelhantes feita pela IOSCO, que reúne as comissões de valores do mundo todo.
A executiva espera também que a nova legislação criará agências de rating especializadas em determinados serviços. "A competição é boa para o mercado. Os investidores se beneficiarão com uma variedade maior de opiniões sobre o risco de crédito e o preço dos ativos", afirmou a presidente da S&P.
Kathleen espera que a nova legislação contribua também para acabar com o que considera confusão entre as agências e os analistas especializados em avaliar os preços dos ativos. A confusão, disse, originou as críticas de que as agências de rating são muito lentas em alertar os investidores quando a situação de um emissor de títulos deteriora. Segundo a presidente da S&P, o rating tem uma visão de longo prazo enquanto os avaliadores de preços olham o curto prazo.
domingo, 19 de novembro de 2006
sábado, 18 de novembro de 2006
Oil
quarta-feira, 15 de novembro de 2006
Brascola
Petro x OIL
terça-feira, 14 de novembro de 2006
Nasdaq 100
Já acompanho os analistas ha pelo menos uns 4 anos... e possuem um excelente feeling...
Vale uma visita : http://www.hotstix.com/public/default.asp
domingo, 12 de novembro de 2006
Crise de 1929
O que foi a crise de 1929 e quais foram as conseqüências da grande depressão?
A depressão econômica que os Estados Unidos sofreram na década de 30 pôs fim aos felizes anos 20 (rolling twenties), época de bonança econômica e culto ao american way of life, baseado no consumismo. A crise, iniciada com a quebra da Bolsa de Nova York, levou milhares de pessoas ao desemprego, arruinou comerciantes e agricultores, provocou a falência de numerosas empresas e bancos e multiplicou as tensões sociais. Esses efeitos também foram sentidos na Europa. A crise foi superada graças à política econômica conhecida como New Deal, aplicada pelo presidente Franklin Delano Roosevelt a partir de 1933.
O american way of life
Os felizes anos 20 .
Nos Estados Unidos, os felizes anos 20 (1924-1929) foram marcados pela prosperidade econômica. A melhora do nível de vida foi alcançada graças à espetacular evolução da técnica, à organização do trabalho, ao desenvolvimento das indústrias química, mecânica e elétrica, à concentração de empresas, ao consumismo acelerado e ao crescimento industrial norte-americano, estimulado pelo forte protecionismo.
O american way of life (ou 'estilo de vida americano') foi desenvolvido na década de 20, amparado pelo bem-estar econômico que desfrutavam os Estados Unidos. O sinal mais significativo deste way of life é o consumismo, materializado na compra exagerada de eletrodomésticos e veículos.
O crack da Bolsa
Em 24 de outubro de 1929, conhecido como Quinta-feira Negra, as ações da Bolsa de Nova York começaram a cair lentamente. Uma tendência constante provocada pela decisão dos especuladores de vender suas ações a fim de recuperar o dinheiro investido com grande lucro. O crescimento das vendas diminuiu o valor das ações. Sem conseguir conter a queda da Bolsa, os acionistas começaram a vender para perder o mínimo. Em alguns meses, as principais ações da Bolsa perderam até 90% de seu valor.
A prosperidade econômica e as causas da crise
A insistência dos empresários norte-americanos em manter o mesmo ritmo de produção alcançado durante a Primeira Guerra ocasionou a crise. Além disso, o governo – que adotava uma política liberal – não interferia na produção. Mesmo no período anterior à crise, o aumento do nível de vida não atingiu todos os norte-americanos. O grande desemprego entre os operários e a ruína de numerosos agricultores, devido à saturação de mercado e à queda das exportações, foram os primeiros sinais da crise que avançava. A quebra da Bolsa em 1929 foi o estopim de uma crise geral da economia norte-americana, causada pela superprodução e pelo subconsumo, com desdobramentos sociais e políticos.A crise econômicaO crack da Bolsa de Valores de Nova York provocou uma profunda crise econômica. As pessoas não conseguiam pagar as dívidas, causando a quebra de milhares de bancos e o fechamento do comércio. Ao mesmo tempo, diminuiu a produção industrial e aumentou o desemprego que, em 1933, alcançou cerca de 14 milhões de norte-americanos.
A Grande Depressão
A partir de 1930, a crise da economia norte-americana afetou os países europeus. A queda dos preços das matérias-primas, dos produtos agrícolas e das exportações européias aos Estados Unidos provocaram a quebra de numerosos bancos e o fechamento de empresas na Europa e na América. No Brasil, as exportações de café caíram drasticamente, uma vez que os norte-americanos eram os maiores compradores do produto. Alguns países adotaram uma política de intervenção do Estado na economia para amenizar os efeitos da crise. O único país que escapou dos efeitos do crack de 1929 foi a União Soviética, por causa da política de isolamento (cordão sanitário) adotada pelas nações capitalistas após a Primeira Guerra Mundial.
O mal-estar social
Os efeitos da crise econômica causaram uma crise social que se manifestou no aumento de conflitos e de protestos. Milhares de pessoas, arruinadas economicamente, foram obrigadas a viver em acampamentos e eram alimentadas por organizações humanitárias. Alguns norte-americanos que perderam todo o dinheiro com a quebra da Bolsa de Nova York se suicidaram.
A busca de soluções
Para superar a crise econômica, Franklin Delano Roosevelt empreendeu, em 1933, um programa de reformas conhecido como New Deal. Em uma primeira fase, desvalorizou o dólar, diminuiu a dívida dos agricultores e reduziu a produção de excedentes agrícolas mediante subvenções. Posteriormente, criou novos complexos industriais e começou um programa de construção de obras públicas para reduzir o desemprego. Finalmente, garantiu o direito de greve e instituiu o seguro-desemprego e seguros de invalidez e de velhice. Impulsionador do New Deal, Roosevelt, que vencera as eleições presidenciais norte-americanas de 1932 pelo Partido Democrata, foi reeleito em 1936, 1940 e 1944.
Para lembrar:
O New Deal, que literalmente significa 'nova partilha', consistiu na substituição do liberalismo econômico clássico de Adam Smith, no qual o Estado não pode intervir na economia, por um sistema misto, de respeito à iniciativa privada, mas com a intervenção do Estado nos assuntos econômicos, além de uma forte política social.
sábado, 11 de novembro de 2006
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
Bradespar...
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
Petrobras - Diario
IBOV - Semanal
terça-feira, 7 de novembro de 2006
Mudanças com o novo horário de verão daqui...
CRB - Commodities
Vamos tentar aqui explanar um dos motivos que me levou a ponderar o CRB nas Elucubrações nos últimos 18 meses... Com a espantosa recuperação dos preços, foi uma surpresa para maior parte dos analistas, economistas e investidores, o desempenho desse índice nos últimos tempos!
No final de 2005, o índice de preços do Commodity Research Bureau, conhecido como CRB Index, ultrapassou caprichosamente as máximas registradas no princípio da década de 1980. Na terceira semana de Maio de 2006, o CRB Index aumentou mais que 12%. Por trás do aumento no inicio deste ano no CRB Index houve um verdadeiro rallye de preços em determinados produtos. Até os primeiros cinco meses de 2006, os preços do petróleo bruto tinham aumentado perto de 14%, seguidos por altas no milho e no trigo da ordem dos 10 %.
O incremento de preços para as demais commodities ultrapassou de longe os ganhos do petróleo e dos cereais.
Tivemos ainda os preços do zinco, que praticamente duplicaram naqueles últimos cinco meses, o cobre, que subiu perto de 80%, a prata, 60% e o paládio 50%, estanho e ouro 40%, alumínio e platina (35%).
Os preços para as demais commodities, incluindo chumbo, ferro e sucata de ferro seguiram um padrão semelhante ao longo deste ano. Apesar destas commodities terem os mais variados usos possíveis, desde a indústria à produção alimentar, todas elas têm uma característica comum: são cotadas e comercializadas internacionalmente em dólares dos EUA..
Com os impactos da desaceleração global no mercado de commodities, provavelmente os efeitos serão menores caso economia americana tenha a tão esperada queda suave, e a China mantenha seus níveis de consumo.
O índice CRB que apura o desempenho das commodities despencou cerca de 20% desde que atingiu seu recorde, em Maio último. O preço do petróleo caiu 28%, após a cotação recorde em 10 de Julho, e o gás natural (futuro) acumula uma queda de 27 % neste ano.
Você imaginava que apenas no primeiro semestre, as exportações de commodities brasileiras responderam por 41% das receitas (equivalente a quase 6% do PIB brasileiro) ?
Será que o eventual ajuste global vai atingir as commodities metálicas com mais impacto do que os outros produtos ? Olha que interessante: a forte demanda chinesa puxou os preços dos metais durante três anos, mas a oferta não respondeu na mesma intensidade devido à infra-estrutura que precisa ser montada para a obtenção de tais itens como minas, sistemas de extração, tratamento, entre outras exigências.
O tempo médio para que a produção passe a ser comercializada oscila entre dois e três anos. Quando a oferta é atendida, os preços voltam aos patamares marginais. Assim, mesmo que a China mantenha seus níveis de demanda, o avanço da oferta vai reduzir o preço.
È para se pensar...
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
CRB - Commodities
domingo, 5 de novembro de 2006
Usiminas
O que estão achando das UsiGirls ???
Pelo gráfico Semanal tem um setup de compras logo alí na região dos 76,00...
Vejam o ativo com o MACD e seu comportamento de outrora...
No gráfico diário, os Swing Traders aparentemente já "beliscaram" e passam a monitorar os stops para eventual recompra num preço mais accessível...
Ativo extremamente volátil, muitos se referem a ele como uma "opção" a operar com opções... Vamos observar...
Ouro
Por aqui nas terras Brazucas, o preço do ouro é calculado em função da variação do dólar e da variação do preço do metal no mercado internacional. Portanto, é preciso ter cuidado ao investir nesse mercado, já que além da cotação do dólar, a variação do ativo será decisiva no rendimento da sua aplicação. A maneira mais utilizada de aplicação são as operações nos mercados futuros da BM&F, não comprando diretamente o ouro físico, mas sim, contratos que serão registrados. Ao depositar o dinheiro correspondente na bolsa, você recebe uma notificação de que possui um certificado de ouro, que ficará depositado (sob custódia deles) e se assim desejar, depois você pode até retirar o ativo. Outro atrativo é que, assim como o dólar, ele é aceito e negociado em praticamente todo o mundo.
Hoje a BMF disponibiliza os seguintes tipos de contratos:
- Contrato Disponível Padrão de Ouro de 250 Gramas;
- Contrato Disponível Fracionário de Ouro de 10 Gramas;
- Contrato Disponível Fracionário de Ouro de 0,225 Gramas;
- Contrato Futuro de Ouro 250 Gramas;
- Contrato de Opções de Compra sobre Disponível Padrão de Ouro;
- Contrato de Opções de Venda sobre Disponível Padrão de Ouro;
- Contrato a Termo de Ouro.
Maiores informações podem ser adquiridas diretamente no site da BMF (http://www.bmf.com.br), ou diretamente com o seu corretor.
Muitos consideram um tipo de aplicação segura, pois, em períodos de crise, os investidores buscam a proteção comprando o metal. Só que, assim como ele sobe, caso diminuam as desconfianças perante o Mercado pode sofrer reversões rapidamente.
A vantagem do ouro é que ainda hoje ele serve como reserva de valor, porque em épocas de crise econômica o metal costuma valorizar-se. O Ativo também pode ser adquirido em épocas de inflação alta ou de crises econômicas duradouras, como uma forma de “hedgear” seu capital.
Vamos então visualiza-lo graficamente (cotação Internacional) numa visão mais longa, correlacionado com o DJIA, e depois, numa visão diária, desde o último topo em Maio último (clique no gráfico para amplia-lo)
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
Indice Futuro - Diario
Dow Jones - BR20
Os índices da família Dow Jones Country Titans são:
• Dow Jones Australia Titans 30 Index (Austrália)
• Dow Jones Brazil Titans 20 ADR Index (Brasil)
• Dow Jones Canada Titans 40 Index (Canadá)
• Dow Jones France Titans 30 Index (França)
• Dow Jones Germany Titans 30 Index (Alemanha)
• Dow Jones Hong Kong Titans 30 Index (Hong Kong)
• Dow Jones Italy Titans 30 Index (Itália)
• Dow Jones Japan Titans 100 Index (Japão)
• Dow Jones Netherlands Titans 30 Index (Holanda)
• Dow Jones RusIndex Titans 10 Index (Rússia)
• Dow Jones South Africa Titans 30 Index (África do Sul)
• Dow Jones Spain Titans 30 Index (Espanha)
• Dow Jones Sweden Titans 30 (Suécia)
• Dow Jones Switzerland Titans 30 Index (Suíça)
• Dow Jones Turkey Titans 20 Index (Turquia)
• Dow Jones U.K. Titans 50 Index (Reino Unido)
durante um pregão, o preço de seu último negócio será usado no cálculo dos números-índice subseqüentes, até que a ação volte a ser negociada. Caso a negociação seja suspensa antes da abertura do pregão, será utilizado no cômputo do índice o preço de fechamento ajustado do dia anterior.
Pois bem... depois de tanto blablablá... vamos ao Gráfico Semanal !!
Petrobras - Semanal
Gráfico LOG, com expansões de 100% atingidas na região dos 40,80. Permanecemos na zona de congestão, onde o ativo deve demonstrar um movimento mais "agressivo" no médio prazo.
A seguir, um esboço do indicador IFR ACELERADO que já sinaliza um comportamento de Reversão Positiva ... FUNDO mais alto que o anterior no preço e mais baixo no Indicador.
Ibovespa - Intradiario
Demonstranto todo o stress em candles de 120" o gráfico demonstra um GAP na região dos 39 mil pontos, um tanto sinistro, exatamente na região da expansão dos 61,8%.
Os 38 mil pontos refletem a expansão curta da Fibo ( iniciada no último fundo, em meados de Junho e totalmente cumprida em Agosto/06), servindo também a região como próximo suporte "considerável".
Segue o Gráfico Diario para acompanhamento: